quarta-feira, 22 de novembro de 2017

HORA GOSPEL TUDO PARA HONRA E GLÓRIA DO SENHOR

Culto de Quebra de Maldições (21.11) Bispo Rodovalho explica a oração do Pai Nosso


















Para fechar o ciclo de palavras sobre o Pai-Nosso, Bispo Robson Rodovalho ministrou na noite desta terça-feira na Emabaixada Sara Nossa Terra, em Brasília e explicou que cada frase dessa oração tem um poder muito forte, Jesus usa o mesmo estilo que provérbios e salmos usou. São duplas frases que completam o pensamento todo.
Durante a pregação, o preletor ensinou que Jesus praticamente cobre a vida e a existência humana sobre todos os pontos de vista, ele não deixa escapar nada. “No mundo existe uma fonte, ele não está solto. Os céus não tem limite, ele está em toda a parte. Existe uma fonte e ela está em todo lugar e move o universoExiste uma força por trás do nome do Pai, por isso ele pede para que você separe esse nome e que ele seja santificado.”

Afirmou também que existe um referencial para a vida humana e a vontade de Deus está estabelecida para este mundo. “Jesus quis dizer que o bem sempre vencerá o mal, logo Deus tira o mal e estabelece a justiça. Existe uma relação intrínseca entre os relacionamentos humanos e a providência. ‘O pão depende do perdão.'”
Fonte: Sara Nossa Terra





Como a oração derrotou a ditadura mais longa do mundo



Fonte: internet












Quando iniciou a campanha #thisflag [esta bandeira], o pastor batista Evan Mawarire, 40 anos, não podia imaginar o alcance de suas palavras. Passando por problemas financeiros e família para sustentar, como a maior parte da população do Zimbábue, ele resolveu fazer um desabafo na internet. Enrolou a bandeira do país no pescoço e gravou um vídeo onde reclamava da corrupção que destruía seu país. Na igreja, passou a pedir que os cristãos se unissem em oração, mas também fossem para as ruas protestar.
Com a visível aceitação, começou a gravar outros vídeos. Em pouco tempo Mawarire se tornou uma espécie de “líder da resistência”. Por causa da influência dos vídeos do pastor, que inspiram milhares de pessoas, o próprio presidente passou a chamar seus opositores de “mawarires” em discursos na TV.
De fato, para vários analistas, Evan Mawarire se tornou o líder deste novo movimento cívico contra o governo do Zimbábue. Por iniciativa do pastor, e convocado pelas redes sociais, greves nacionais pararam o país em 2016.
 Embora sempre falasse sobre a necessidade de oração e insistisse que seu objetivo não era político, Mawarire acabou sendo preso várias vezes nos últimos dois anos e proibido de falar contra o presidente. Condenado a 20 anos de cadeia por “subversão”, ele passou um total de 22 dias preso, mas recorreu e atualmente está livre. Ao total, ele enfrentou 5 prisões, 19 aparições no tribunal e o confisco de seu passaporte.No início de 2017, o presidente Mugabe chegou a ameaçar a vida do pastor e de seus seguidores. Ele o acusa de ser um “falso profeta”, patrocinado por governos estrangeiros. Nenhuma outra igreja ou líder religioso fazia oposição direta ao regime corrupto do país até Mawarire iniciar o #thisflag.
Nos últimos dias, a resposta de suas orações parece ter chegado. Robert Mugabe era considerado o ditador mais longevo do mundo. Estava no poder desde 1980, ano em que a independência do Reino Unido foi reconhecida e o país passou oficialmente a ser chamado de Zimbábue. Foram 37 anos de uma ditadura marcada pela corrupção e pelo empobrecimento da nação, onde a maioria dos habitantes está desempregada.
Seu governo chegou ao fim hoje (19), quando foi destituído do cargo de presidente de seu próprio partido, o governista Zanu-PF. O partido deu ainda a Mugabe até o meio-dia desta segunda (20) para renunciar ao cargo de presidente ou enfrentar um impeachment.
Aos 93 anos, ele preparava terreno para que sua esposa Grace, 52, assumisse o controle da nação. O país que já foi uma das grandes potências petrolíferas da África, tem inflação galopante e não se mostrava favorável a continuação do sistema que arrasou sua economia. Porém, todas as manifestações de oposição vinham sendo reprimidas com violência, uma vez que Mugabe controlava o exército. Não por acaso, foi apelidado de “carniceiro”, pela forma implacável como sempre tratou os adversários.
Tudo mudou na semana passada, quando o vice-presidente Emmerson Mnangagwa, que tem estreitas ligações com os militares, colocou Mugabe e sua família em prisão domiciliar. Durante dias o presidente negociou sua saída do poder. O Zimbábue será governado interinamente por Mnangagwa. Ainda não há datas para a realização de eleições, mas promessa é que ocorram nos próximos meses.
Mas esse não foi somente mais um golpe militar, tão comum no continente africano. Nos últimos dias, os moradores do país voltaram a encher as ruas, pedindo o fim da ditadura sem medo de repressão. Milhões de cidadãos desfilaram com faixas, cartazes, bandeiras do país e uma das principais vozes na mídia nacional continua sendo a de Evan Mawarire.
Pela internet, o pastor convoca os cristãos a continuarem orando pelo país e iram para as ruas pedir a saída do presidente. Em meio aos protestos, a imagem de cristãos ajoelhando, em oração, com a bandeira em volta do pescoço tornou-se relativamente comum. Nas manifestações, o povo comemora.  “É como o Natal”, disse Fred Mubay, um cidadão que acredita que o sofrimento dos zimbabuanos está chegando ao fim.
“Posso dizer que este é o nosso segundo dia da independência, algo que esperamos por muito tempo”, comemora Nyikayaramba, 32 anos. “Nós sofremos, e eu louvo a Deus que isso finalmente aconteceu. É um ótimo momento para ser zimbabuano”.
Num acontecimento inédito, a Zimbabwe Broadcasting Corporation, emissora oficial do governo, decidiu transmitir ao vivo o comício improvisado que reuniu milhares na capital Harare nesta sábado (18). Um dos principais oradores foi o pastor Evan Mawarire, que segurava sua bandeira e dava graças a Deus pela intervenção. Na mídia ocidental, sua figura continua sendo apontada como a de um dos principais líderes no clamor nacional pela saída do presidente.
E tudo começou com uma oração.
Alexandrepfilho Via Sara Nossa Terra





Situações
(Paulo César Baruk, Leandro Rodrigues e Paulo Cezar)

Publicada em 22/11/2017
Redação Super Gospel




Música-tema de um dos principais álbuns do Grupo Logos, “Situações” agora recebe regravação de Paulo César Baruk e Leandro Rodrigues em parceria com o cantor e compositor Paulo Cezar. A gravação faz parte do álbum Piano e Voz, Amigos e Pertences 2, indicado ao Grammy Latino 2017. A direção de vídeo é de Flauzilino Jr.

Fonte: Super Gospel










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Fonte: Sara Nossa Terra






Escola proíbe alunos de estudarem a Bíblia durante o intervalo das aulas


Um grupo de alunos de uma escola de horário integal que se reunia no horário do almoço para estudar a Bíblia com a ajuda de um professor se tornou alvo de uma proibição ditatorial da direção da instituição, que resolveu impedir os estudos bíblicos no invervalo para as refeições.
O caso foi registrado na Hudsonville Elementary School, no condado de Ottawa, em Michigan (EUA). O distrito escolar (equivalente às diretorias regionais de ensino no Brasil) decidiu proibir o estudo da Bíblia feito por estudantes do quinto ano, mesmo que fosse uma iniciativa espontânea com acompanhamento voluntário de um professor.
Os representantes do Distrito Escolar emitiram um comunicado sobre a medida imposta, segundo informações do Charisma News: “O professor (que não via problema sobre o estudo da Bíblia porque era durante o almoço e feito de forma voluntária) teve de encerrar as reuniões. Continuaremos a comunicar e educar em todos os níveis nas políticas do distrito relacionadas à religião nas escolas”, dizia o documento.
A questão se tornou um problema quando a Associação de Ativistas dos Direitos Civis de Michigan descobriu que havia um grupo de estudo no horário livre: “Esta atividade ilegal e inconstitucional estava sendo realizada sem a notificação ou consentimento dos pais”, disse a organização em uma nota oficial.
Segundo os ativistas, “um dos pais disse que seu filho, que tem apenas 10 anos, foi selecionado para frequentar os estudos bíblicos”. O documento, no entanto, não dizia se a criança havia sido convidada ou participava de forma compulsória.
O Distrito Escolar também fez duras críticas ao professor e negou que tivesse consciência do grupo de estudo da Bíblia no horário do almoço. Ainda assim, os ativistas não se acalmaram: “Nós gostaríamos de ver o distrito tomar uma posição mais proativa na comunicação em todo o distrito de que professores e voluntários não devem estar envolvidos com a religião durante o dia na escola”, disseram.
O caso chamou atenção de líderes e formadores de opinião do meio cristão, e o colunista do portal Charisma News, Todd Starnes, comentou a situação ironizando a prioridade dada ao tema pelos responsáveis: “Aparentemente, a maior questão disciplinar nas Escolas Públicas de Hudsonville é que os jovens deixem os estudos bíblicos, mesmo na hora do almoço”, disse.
Fonte: Gospel +

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